De
acordo com um cálculo da Global Footprint Network o número ideal
para se atingir o equilíbrio ambiental do planeta Terra seria de 4,3
bilhões de habitantes, ou em outras palavras, a população máxima
da Terra para que haja sustentabilidade deve ser de 4,3 bilhões de
pessoas. O grande temor da ONU é a explosão demográfica, que o
número de pessoas na Terra seja tão grande que não possibilite a
alimentação e o fornecimento de água da população gerando
poluição, conflitos, guerras e instabilidade econômica.
Atualmente
(2019) a população do Planeta Terra ultrapassa os 7,5 bilhões de
habitantes. Assim sendo pelo cálculo da Global Footprint Network a
população teria que diminuir em 3,2 bilhões de habitantes. E como
fazer isto?
Muito
bem, a ONU desenvolve e incentiva pelo mundo inteiro o controle
familiar através de organismos como a UNFPA (Fundo das Nações
Unidas para Atividades Populacionais), bem como através de
políticas e movimentos sociais. Uma das ações que ela desenvolve é
incentivar os movimentos LGBT e Feministas que na verdade estão
sendo instrumentalizados pela ONU para conter o crescimento populacional. Perceba que através do movimento feminista, as
mulheres estão deixando de efetuar a sua principal função
biológica e natural: procriar. Porque hoje a principal demanda das
mulheres (pelo menos no mundo ocidental) é investir em suas
carreiras profissionais. As mulheres estudam, se formam, buscam uma
posição no mercado de trabalho e uma ascensão no mesmo. Fazendo
isto elas deixam a maternidade de lado e quando decidem ter filhos,
procuram ter um ou no máximo dois filhos, para que os mesmos não
atrapalhem a sua carreira profissional.
Da
mesma forma o movimento LGBT etá sendo instrumentalizado para
diminuir a prole. Quando se formam casais homossexuais, a procriação
fica limitada. Casais homossexuais formados por homens geralmente
adotam uma criança e casais homossexuais formados por mulheres
geralmente somente uma engravida, embora haja exceções o número de
filhos fica limitado em casais homossexuais, assim a reprodução é
contida e se evita a explosão demográfica.
Mas
para que isso ocorra é necessário uma revolução dos costumes e
sejam subvertidas as ordens até então vigentes. E o grande
mantenedor da ordem moral e dos costumes é a religião. No caso do
mundo ocidental esta é a religião cristã em suas vertentes
católica e protestante. Assim sendo o cristianismo se tornou o
grande obstáculo das políticas de controle demográfico da ONU. A
ONU através do Conselho de Direitos Humanos implementou o
“politicamente correto” e taxou como “discurso de ódio”
todos aqueles que se posicionam contrários aos “direitos” das
mulheres e dos homossexuais. Não é por acaso que a população
nativa européia (os brancos caucasianos) esteja envelhecida, pois
adotando essa ideologia da ONU há mais velhos do que crianças na
Europa e a população em alguns países europeus está decaindo
causando inclusive problemas com a previdência e aposentadoria. E
também não é por acaso que a Europa seja hoje considerada uma região pós-cristã.
Mas
além da ONU, quem instrumentaliza os movimentos sociais são os
grande magnatas das finanças como George Soros. Nascido na Hungria,
o multi-bilionário George Soros criou uma imensa rede de
organizações e grupos de esquerda com intuito de transformar o
mundo. De acordo com muitos críticos, George Soros é um ateu com
complexo messiânico. Mas não é somente ele, há outros magnatas
envolvidos que financiam e apoiam os movimentos feministas e LGBT,
como Ted Turner (fundador do canal de notícias CNN), fundações
Ford, os irmãos Rockefeller, Ruder Finn Inc., Carnegie, Modi e
Greenville.
Mas
por que magnatas do capitalismo apoiam movimentos de esquerda?
A
razão é simples, muitos destes movimentos de esquerda não são
necessariamente contra o capitalismo de George Soros, mas contra
valores e princípios conservadores, base da civilização ocidental,
que representam obviamente uma resistência aos anseios globalistas
das famílias Soros, Rockfeller, Ford e outras. Ou seja, a fé cristã
atrapalha os negócios e os lucros.
E
desta maneira os movimentos LGBT e feminista estão sendo
instrumentalizados (usados) pela ONU e os magnatas capitalistas para
atingirem os seus objetivos de contenção da população global e
expansão econômica e no meio disto a religião cristã tem sido o
principal alvo de ataques.