quarta-feira, 3 de abril de 2019

A ONU e a instrumentalização dos movimentos Feministas e LGBT




De acordo com um cálculo da Global Footprint Network o número ideal para se atingir o equilíbrio ambiental do planeta Terra seria de 4,3 bilhões de habitantes, ou em outras palavras, a população máxima da Terra para que haja sustentabilidade deve ser de 4,3 bilhões de pessoas. O grande temor da ONU é a explosão demográfica, que o número de pessoas na Terra seja tão grande que não possibilite a alimentação e o fornecimento de água da população gerando poluição, conflitos, guerras e instabilidade econômica.
Atualmente (2019) a população do Planeta Terra ultrapassa os 7,5 bilhões de habitantes. Assim sendo pelo cálculo da Global Footprint Network a população teria que diminuir em 3,2 bilhões de habitantes. E como fazer isto?
Muito bem, a ONU desenvolve e incentiva pelo mundo inteiro o controle familiar através de organismos como a UNFPA (Fundo das Nações Unidas para Atividades Populacionais), bem como através de políticas e movimentos sociais. Uma das ações que ela desenvolve é incentivar os movimentos LGBT e Feministas que na verdade estão sendo instrumentalizados pela ONU para conter o crescimento populacional. Perceba que através do movimento feminista, as mulheres estão deixando de efetuar a sua principal função biológica e natural: procriar. Porque hoje a principal demanda das mulheres (pelo menos no mundo ocidental) é investir em suas carreiras profissionais. As mulheres estudam, se formam, buscam uma posição no mercado de trabalho e uma ascensão no mesmo. Fazendo isto elas deixam a maternidade de lado e quando decidem ter filhos, procuram ter um ou no máximo dois filhos, para que os mesmos não atrapalhem a sua carreira profissional.
Da mesma forma o movimento LGBT etá sendo instrumentalizado para diminuir a prole. Quando se formam casais homossexuais, a procriação fica limitada. Casais homossexuais formados por homens geralmente adotam uma criança e casais homossexuais formados por mulheres geralmente somente uma engravida, embora haja exceções o número de filhos fica limitado em casais homossexuais, assim a reprodução é contida e se evita a explosão demográfica.

Mas para que isso ocorra é necessário uma revolução dos costumes e sejam subvertidas as ordens até então vigentes. E o grande mantenedor da ordem moral e dos costumes é a religião. No caso do mundo ocidental esta é a religião cristã em suas vertentes católica e protestante. Assim sendo o cristianismo se tornou o grande obstáculo das políticas de controle demográfico da ONU. A ONU através do Conselho de Direitos Humanos implementou o “politicamente correto” e taxou como “discurso de ódio” todos aqueles que se posicionam contrários aos “direitos” das mulheres e dos homossexuais. Não é por acaso que a população nativa européia (os brancos caucasianos) esteja envelhecida, pois adotando essa ideologia da ONU há mais velhos do que crianças na Europa e a população em alguns países europeus está decaindo causando inclusive problemas com a previdência e aposentadoria. E também não é por acaso que a Europa seja hoje considerada uma região pós-cristã.
Mas além da ONU, quem instrumentaliza os movimentos sociais são os grande magnatas das finanças como George Soros. Nascido na Hungria, o multi-bilionário George Soros criou uma imensa rede de organizações e grupos de esquerda com intuito de transformar o mundo. De acordo com muitos críticos, George Soros é um ateu com complexo messiânico. Mas não é somente ele, há outros magnatas envolvidos que financiam e apoiam os movimentos feministas e LGBT, como Ted Turner (fundador do canal de notícias CNN), fundações Ford, os irmãos Rockefeller, Ruder Finn Inc., Carnegie, Modi e Greenville.
Mas por que magnatas do capitalismo apoiam movimentos de esquerda?
A razão é simples, muitos destes movimentos de esquerda não são necessariamente contra o capitalismo de George Soros, mas contra valores e princípios conservadores, base da civilização ocidental, que representam obviamente uma resistência aos anseios globalistas das famílias Soros, Rockfeller, Ford e outras. Ou seja, a fé cristã atrapalha os negócios e os lucros.
E desta maneira os movimentos LGBT e feminista estão sendo instrumentalizados (usados) pela ONU e os magnatas capitalistas para atingirem os seus objetivos de contenção da população global e expansão econômica e no meio disto a religião cristã tem sido o principal alvo de ataques.