sábado, 10 de agosto de 2013

CONSUMISMO



“Nossa enorme economia produtiva exige que façamos do consumo a nossa forma de vida, que convertamos a compra e uso de bens em rituais, que busquemos nossa satisfação espiritual, nossa satisfação do ego, no consumo... Nós precisamos que as coisas sejam consumidas, destruídas, substituídas e descartadas a um ritmo cada vez maior”.
Victor Lebow 
Economista e Analista de vendas, consultor do 
governo norte-americano em meados dos anos 1950



O Consumismo é mais que uma ideologia capitalista, é  uma forma satânica de levar a vida. É culto e adoração à Mamom (riqueza), é buscar a satisfação espiritual nas coisas materiais. Obviamente alguém está lucrando com isso e não somos nós que trabalhamos feitos loucos, corremos atrás dos dinheiro para termos coisas que logo estragarão e nos deixarão na mão. Esquecemos da família, dos amigos, de nós mesmos, só para termos as coisas, esperando que ao obtê-las tenhamos a felicidade. Felicidade esta que dura até ao próximo lançamento, até aquilo que adquirimos estragar. 
   

quarta-feira, 7 de agosto de 2013




FEMISMO E A MANIPULAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE UMA NOVA SOCIEDADE

A nova conjuntura no ocidente aponta para o FEMISMO. O femismo é a doutrina que defende a supremacia do sexo feminino, que considera o sexo masculino inferior. Para o femismo, a libertação da mulher só virá quando a mulher inverter a lógica do patriarcado, construindo uma espécie de sociedade matriarcal, aonde as mulheres detenham o poder. Esse pensamento começou a tomar forma, após a queda do regime comunista no mundo. Tendo o capitalismo se tornado hegemônico, sem nenhum sistema para contrapô-lo, só restava então ao mesmo dominar o mundo. Porém, um entrave surgiu no horizonte: as sociedades tradicionais, com seus valores firmados no bem estar do grupo e num modelo conservador de sociedade. O que caracteriza as sociedades tradicionais é, além dos costumes e valores, o seu sistema patriarcal, ou seja, baseado na figura masculina. Característica essa das sociedades indianas, africanas e muçulmanas. Sociedades tradicionais atrapalham a proliferação do capitalismo, dificultam a criação das propriedades privadas; os produtos consumidos são somente para a subsistência; tem uma relação mais íntima e respeitosa com a terra que atrapalha a agroindústria que visa o abastecimento do mercado.
Como alternativa foi proposto por organismos internacionais que o poder fosse compartilhado, dividido com as mulheres, já que cerca de metade da população mundial é do sexo feminino. Dados de meados da década de 1990 mostravam que os homens ocupavam cerca de 80% dos cargos de liderança. Nada mais justo do que compartilhar esse poder com as mulheres. Isso é pelo que o movimento feminista sempre lutou a igualdade entre os sexos. O feminismo não deve ser confundido com o femismo. Também por volta dessa década um novo discurso se fez ouvir, o de que as mulheres deviam tomar o poder e construir uma nova sociedade, uma sociedade baseada no poder feminino, uma sociedade  “matriarcal”.
O sistema capitalista viu nas mulheres um excelente meio para propagar os seus ideais. Já foi comprovado que as mulheres são muito mais competitivas. Também são muito mais consumistas. As Organizações Rockefeller e a Fundação FORD são patrocinadoras do movimento feminista nos Estados Unidos e em várias partes do mundo. Por que essas fundações ligadas a grandes empresas teriam interesse na agenda feminista?  A não ser...  
As mulheres entre serem mães preferem investir em suas carreiras, a taxa de fertilidade nos países europeus gira em torno de 1,8 filhos por casais. Isto está gerando um desequilíbrio, nesses países o sistema previdenciário está em colapso, pois não há uma nova geração para repor os trabalhadores que se aposentam.
O fio condutor desse matiz nos levará a uma sociedade, como a proposta por Aldous Huxley em seu livro “Admirável Mundo Novo”, onde os seres humanos serão fabricados em úteros artificiais para atender as demandas das grandes corporações.   E como bem vaticinou C S Lewis será a abolição (anulação) do homem (e da mulher também).