“Nossa enorme economia produtiva
exige que façamos do consumo a nossa forma de vida, que convertamos a compra e
uso de bens em rituais, que busquemos nossa satisfação espiritual, nossa
satisfação do ego, no consumo... Nós precisamos que as coisas sejam consumidas,
destruídas, substituídas e descartadas a um ritmo cada vez maior”.
Victor Lebow
Economista e Analista de vendas,
consultor do
governo norte-americano em meados
dos anos 1950
O Consumismo é mais que uma ideologia capitalista, é uma forma satânica de levar a vida. É culto e adoração à Mamom (riqueza), é buscar a satisfação espiritual nas coisas materiais. Obviamente alguém está lucrando com isso e não somos nós que trabalhamos feitos loucos, corremos atrás dos dinheiro para termos coisas que logo estragarão e nos deixarão na mão. Esquecemos da família, dos amigos, de nós mesmos, só para termos as coisas, esperando que ao obtê-las tenhamos a felicidade. Felicidade esta que dura até ao próximo lançamento, até aquilo que adquirimos estragar.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
FEMISMO E A MANIPULAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE UMA NOVA
SOCIEDADE
A nova
conjuntura no ocidente aponta para o FEMISMO. O femismo é a doutrina que
defende a supremacia do sexo feminino, que considera o sexo masculino inferior.
Para o femismo, a libertação da mulher só virá quando a mulher inverter a
lógica do patriarcado, construindo uma espécie de sociedade matriarcal, aonde
as mulheres detenham o poder. Esse pensamento começou a tomar forma, após a queda
do regime comunista no mundo. Tendo o capitalismo se tornado hegemônico, sem
nenhum sistema para contrapô-lo, só restava então ao mesmo dominar o mundo.
Porém, um entrave surgiu no horizonte: as sociedades tradicionais, com seus
valores firmados no bem estar do grupo e num modelo conservador de sociedade. O
que caracteriza as sociedades tradicionais é, além dos costumes e valores, o
seu sistema patriarcal, ou seja, baseado na figura masculina. Característica
essa das sociedades indianas, africanas e muçulmanas. Sociedades tradicionais
atrapalham a proliferação do capitalismo, dificultam a criação das propriedades
privadas; os produtos consumidos são somente para a subsistência; tem uma
relação mais íntima e respeitosa com a terra que atrapalha a agroindústria que
visa o abastecimento do mercado.
Como
alternativa foi proposto por organismos internacionais que o poder fosse
compartilhado, dividido com as mulheres, já que cerca de metade da população
mundial é do sexo feminino. Dados de meados da década de 1990 mostravam que os
homens ocupavam cerca de 80% dos cargos de liderança. Nada mais justo do que
compartilhar esse poder com as mulheres. Isso é pelo que o movimento feminista
sempre lutou a igualdade entre os sexos. O feminismo não deve ser confundido
com o femismo. Também por volta dessa década um novo discurso se fez ouvir, o
de que as mulheres deviam tomar o poder e construir uma nova sociedade, uma
sociedade baseada no poder feminino, uma sociedade “matriarcal”.
O sistema
capitalista viu nas mulheres um excelente meio para propagar os seus ideais. Já
foi comprovado que as mulheres são muito mais competitivas. Também são muito
mais consumistas. As Organizações Rockefeller e a Fundação FORD são
patrocinadoras do movimento feminista nos Estados Unidos e em várias partes do
mundo. Por que essas fundações ligadas a grandes empresas teriam interesse na
agenda feminista? A não ser...
As mulheres entre serem mães preferem
investir em suas carreiras, a taxa de fertilidade nos países europeus gira em
torno de 1,8 filhos por casais. Isto está gerando um desequilíbrio, nesses países
o sistema previdenciário está em colapso, pois não há uma nova geração para
repor os trabalhadores que se aposentam.
O fio condutor desse matiz nos levará a uma
sociedade, como a proposta por Aldous Huxley em seu livro “Admirável Mundo
Novo”, onde os seres humanos serão fabricados em úteros artificiais para
atender as demandas das grandes corporações. E como bem vaticinou C S Lewis
será a abolição (anulação) do homem (e da mulher também).